Clinamen
Se sou livre é porque, de algum modo, as coisas também o são. Se as coisas não são livres é porque deixei de sê-lo. A mercadoria é o cativeiro da alma das coisas; a humanidade, o da alma dos homens.
Quando a cena é repleta de grandes discursos e frases feitas, de promessas e efeitos especiais, a verdade migra para o pequeno, para os objetos, fatos e gestos involuntários do dia-a-dia, materiais para uma reflexão filosófica mínima.
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